O primeiro dia de trabalho
Quando terminei de me arrumar, o telefone vibrou com um aviso: um carro viria me buscar em vinte minutos. Já estava pronta. Sem saber exatamente o que esperar, optei por um vestido florido que parecia casual, mas apresentável. Deixei os cabelos soltos e fiz uma maquiagem leve. Peguei um casaquinho para o frio e, na bolsa, discretamente levei algumas camisinhas — achei prudente ter comigo.
2023 palavras
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10 minutos
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Os preparativos
A noite havia sido longa para mim. Pensamentos intrusivos invadiram meus sonhos, me fazendo sonhar acordada de um jeito desconfortável. Meu cérebro parecia determinado a solucionar aquela questão por conta própria, projetando possibilidades que eu preferia não encarar ainda.
1213 palavras
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6 minutos
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O contrato
Coloquei um terninho como toda boa estudante de direito para bancar a advogada, maquiei-me com modéstia e prendi os meus cabelos pretos. Sem meus óculos velhos de guerra de armação grande, eu não conseguiria ler nada. Eu os odiava; eram antigos, e as lentes já não atendiam mais ao meu grau. Minhas amigas diziam que eu ficava linda com eles, que me davam um ar profissional e misterioso. Completa bobagem! A verdade é que eu havia quebrado os meus óculos atuais e não tinha dinheiro para comprar outro.
1773 palavras
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9 minutos
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Um jeito de sair do buraco
Minha melhor amiga estava me caçando como uma louca, desesperada. No celular, uma sequência de chamadas perdidas e uma mensagem inconfundível dela:
1470 palavras
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7 minutos
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Meu padrasto é um caguete
Entrei voando em casa, o coração acelerado, a calcinha grudando na pele de tão dura com a lubrificação seca. Minha periquitinha estava um caos, cremosa, latejando, mas não era de prazer — era só um eco do que aconteceu antes. Eu tinha dado uns pegas deliciosos com o meu meio-irmão, mas, porra, faltou química. O tesão estava ali, o corpo dizia sim, mas algo não encaixava. Talvez fosse o jeito dele, talvez fosse eu. Não sabia e, sinceramente, preferi não pensar muito nisso.
1141 palavras
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6 minutos
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Uma calcinha de lado
Eu nunca tinha pensado muito em transar com três pessoas até a Giovana me atiçar com a ideia de chamar a Lelê para um rebuceteio. Depois disso, não consegui mais tirar a cena da cabeça. Sempre que pensava, ficava encharcada. Talvez fosse o fetiche meio corna, sei lá.
1039 palavras
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5 minutos
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O moço do ônibus
Eu já estava ali há uns vinte minutos, deitada naquele muquifo, pernas abertas, esperando um milagre. Era gostoso? Até era. Mas faltava alguma coisa. Não tinha aquela pegada, aquela força, aquele desespero de querer me fazer gozar. Ficava só no… gostosinho. E isso me cansava. Minha periquita já começava a ficar dormente, e eu sabia que não ia rolar.
959 palavras
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5 minutos
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Um preâmbulo para o rebuceteio
Depois daquele dia, já fazia mais de um mês que estávamos juntas. Curiosamente, ela não vinha causando os problemas de sempre. O ciúme persistia, é claro — sempre perguntando sobre cada uma das minhas amigas, querendo detalhes de conversas que, muitas vezes, nem eu mesma lembrava. Às vezes, ficava emburrada quando nos pegávamos discutindo vestibular. Eram horas falando sobre onde e o que queríamos cursar. Eu entendia a frustração dela; aquilo simplesmente não fazia parte da vida dela naquele momento.
967 palavras
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