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2124 palavras
11 minutos
A nossa primeira troca de casais - Parte 1

CapĂ­tulo 5#

Pedro e eu estávamos em um momento muito bom na nossa relação, desde a última vez que fizemos algo diferente não houve nada digno de relatar aqui. A nosso diálogo mudou para muito melhor, poder conversar sobre coisas com o seu parceiro é bom demais e dá uma enorme segurança na relação. A gente tinha decido que não ia querer mais ninguém conosco da cama, as experiências que tivemos anteriormente com outras pessoas foram muito satisfatórias e que não precisaríamos mais repetir. Só, que em uma das conversas ficamos tentados com a ideia da troca de casais, eu lembro da gente fantasiando de como seria, dos medos e inseguranças e como seria legal aprender com outros casais.

Só que seria difícil para gente conseguir fazer isso, ele tinha dezoito e eu dezenove, muito novos para a média dos praticantes de troca de casais, pensávamos que os casais iriam rejeitar a gente por isso e entre os amigos a gente não conhecia ninguém que fizesse essas coisas. Ir às casas de swing me dava medo e eu morreria de vergonha de achar um conhecido lá, alguém deu ideia de fóruns mas a gente achou dois tipos de pessoas: feias ou que moravam longe demais.

A solução foi instalar aplicativos próprios para isso e começar a olhar por casais e puxar conversa com eles. Apareceu muita gente, a maioria era homem sozinho tentando ver um peito. A gente não quis colocar fotos antes de conversar com o outro casal e isso eu acho que atrasou muito a gente nas negociações, mas ainda sim encontramos uma dúzia de casais, a gente ficou impressionando com a quantidade de pessoas que são praticantes disso. Fomos chamando um à um para conversar e tivemos, mas sempre que a gente chegava na parte de conversar mais intimamente a gente esbarrava em um problema — o tamanho do pau do Pedro.

O Pedro é realmente muito grande, é muito comprido e grosso! Algo intimidador para muita gente, eu sempre ouvi muita mulher dizendo que prefere, mas segundo os relatos do Pedro a maioria corre na hora H. Eu não sou nenhuma arrombada, mas vamos falar a verdade? Vaginas foram feitas para passar bebês e se Deus fez um pau grande assim é porque cabe! Você só precisa trabalhar melhor, escolher as posições certas, estar bem lubrificada e relaxada, então é molezinha. A recompensa é ser completamente preenchida por algo que toca todos os cantos internos da sua pepeca. O lado ruim é que é complicado às vezes fazer rapidinhas ou se ele se empolgar muito e estocar fundo vai ficar dolorido. Anal, eu consegui colocar a cabeça uma vez, fiquei toda rasgada e o pau dele ainda estava em meia bomba. Eu tenho muita vontade de experimentar atrás para valer, nunca consegui.

Curioso é que eu acho que os caras é que não queriam sabe? Quando a gente conversava por video as minas pediam foto, ficavam malucas perguntando um monte de coisas com os olhos brilhando enquanto os caras ao lado delas ficavam com uma expressão de incerteza. Então, dos casais que sobraram, Pedro ou eu não gostamos de alguma coisa e descartávamos por um detalhe qualquer, estava difícil. Essa busca foi de quase dois meses, juro para você! Até que um dia uma menina me chama pelo aplicativo e conversou comigo tirando umas dúvidas e já começou a ditar algumas regras, trocamos fotos, conversei com o marido dela e ela com Pedro. Tudo foi muito fluído, eles disseram que seríamos o terceiro casal deles, e que eles não queriam cometer os mesmos erros feitos anteriormente. As regras dela eram simples, a gente arrumaria um local com dois quartos, começaríamos todos na sala, mas quando houvesse a troca de fato cada um iria para um quarto separado. Depois, se tudo tivesse ocorrido bem a gente poderia se juntar se todos concordassem.

Eu tinha perguntando qual o motivo específico disso e ela disse que eles poderiam ter ciúmes caso o outro resolvesse se soltar muito e parecer estar gostando demais — “Mas não é para isso que se faz isso?” — pensei. Aquilo não tinha muita lógica para mim, ainda mais se fosse juntar depois, e o quê eu mais queria era a coisa de juntar. Eu tinha um pouco de receio de um cara querer forçar a barra em alguma coisa trancado comigo no quarto. Pedro disse que essa galera é sempre muito respeitosa e que eu não devia me preocupar muito com isso, decidimos que íamos seguir os orientações deles, só que mais tarde, a gente parou para pensar nas outras exigências que eles fizeram e chegamos a conclusão que isso devia ser a primeira vez deles com outras pessoas, essas inseguranças eram as mesmas que a gente tinha antes de inserir uma nova pessoa no relacionamento. Uma das coisas que a gente menos queria era se expor para um casal que se acovardasse na hora.

Eu não tinha contado nenhuma mentira, na última conversa com ela falei das nossas experiências por alto e como elas aconteceram e apertei ela contra à parede, ela logo cedeu me contando a verdade, eu disse que ficaria até mais segura se eles nunca tivessem feito nada do tipo. — que era uma mentira, eu preferia alguém que já manjasse das putarias caso a gente congelasse sem saber o quê fazer. Agora mais alinhadas, marcamos um encontro somente eu e ela para nos conhecer e conhecer o local.

Deixa eu falar um pouco deles. Ela tinha vinte e cinco anos, era uma morena muito bonita e alta, cabelos cortados no ombro, carinha de filhinha de papai e ele era mais velho, tinha vinte e nove e era um cara lindo, rosto lisinho e sorriso delícia, pela cara dele eu sabia que a ideia não era dela, aquele homem era um safado de marca maior. Fisicamente eles eram normais, frequentavam academia, nenhum dos dois tinha pança. Ela tinha curvas e isso ia agradar muito ao Pedro e o rapaz tinha um tórax maravilhoso e uma bunda delícia. Luana era o nome dela, a primeira pergunta foi sobre o pau do Pedro, mostrei uma foto e ela ficou embasbacada. Esse casal ao contrário dos outros não tinha pedido para ver nada mais íntimo da gente, mas ela sabia que o Pedro era cavalão, ela me contou que Fred, seu namorado tinha dezoito centímetros e uma largura meio fina mas era um pau legal.

Ela chegou na minha casa sozinha como combinado, apareceu com um vinho na mĂŁo e muito sorridente, abrimos o vinho e fomos conversar.

— Pedro tava me enchendo o saco para ver nude seu — falei sentada com ela no sofá a minha casa com uma taça de vinho na mão.

— Nossa eu morro de vergonha dessas fotos! Eu até mando close mas fazendo pose assim eu não tanco de jeito de nenhum. — falou ela já enchendo a segunda taça.

— Fred não pediu fotos minhas?

— Não, ele morre de medos de eu ficar com ciumes, é que que nesse processo eu ainda estou juntando coragem, sabe? Mas fica tranquila que vai rolar! Quanto a ele, tá é se fingindo de relativamente desinteressado, sabe?

— Mas isso também rolou comigo e com o Pedro. Depois até curti ser corninha — e caímos na gargalhada sobre o absurdo que eu tinha acabado de falar.

Nos levantamos e caminhamos pelo apartamento para que eu mostrasse os quartos.

— Eu tenho dois grandes medos — ela disse parada na porta do meu quarto olhando fixamente para a cama com um olhar preocupado.

— Deveria ter três, mas quais são os dois? — disse eu sendo malvada.

— O primeiro é ele viciar e ficar querendo isso sempre e sempre, o segundo é ele ficar insistindo para eu te pegar também. Você falou de um terceiro, qual é ?

— O tamanho do pau do Pedro.

— AH! Eu estou morta de medo, é bom? Machuca? Como é?

E eu parei para explicar tudo que já disse aqui anteriormente até ela ficar satisfeita. Essa parte necessitou de mais vinho e abrimos uma segunda garrafa.

— Me passou uma coisa pela cabeça, vamos mandar nudes para eles? — sugeria a provocação.

— Filha se eu mandar uma foto de duas bocetas o Fred aparece aqui na porta em 10 minutos. — falou ela se engasgando com o vinho de tanto rir.

E começamos, as duas completamente sem vergonha tirando um monte de nudes na sala, basicamente foi só foto de pepeca, mandamos duas fotos para cada um, uma era minha e outra dela e perguntamos quais eles preferiram. Óbvio que os dois tentaram na mesma hora ir ao meu apartamento mas a gente refutou a ideia.

— Tu transou com uma garota num rolê desses não foi? Tu pega mulheres?

— Então, não! Eu sinceramente não curto, eu peguei no calor do momento ali e foi só isso. Hoje em dia depois daquilo eu até olho meio torto para umas minas mas eu não tenho tanto tesão assim.

— Posso confessar uma coisinha?

— Ele quer que eu faça com mulher, e eu bem tenho curiosidade de chupar…

— Aqui! Se quiser, chupe a minha! — eu ainda estava sem calcinha e abri as pernas vulgarmente de brincadeira e ri.

O olhar dela não foi de brincadeira não. Ela olhou para valer mesmo. Eu que fiquei rindo até ficar sem graça da palhaçada que eu fiz.

— Bonita… — disse ela encabulada arrumando os cabelos.

— Se você quiser chupar eu deixo. — para quem não era sapatão eu estava flex demais.

— Assim do nada? — ela procurava entender o quê estava acontecendo.

— Bem, eu estou aqui na sua frente agora sem calcinha, mas pode ser em outra oportunidade…

— Posso só chupar ela direto? Assim, pela ciência!

A coisa de alguém chupar minha boceta sem beijar minha boca me deu um fetiche que eu não tinha, aquilo me virou a chave imediatamente e comecei a suar. Quando a brincadeira dos nudes começou eu tinha reparado nas suas fotos, mas não me atraiu, não tava com tesão nem vontade nenhuma de fazer nada com ela, e de repente a coisa escalonou muito rápido.

Eu me recostei no sofá colocando umas almofadas nas costas e fiquei com as pernas ligeiramente abertas, aguardando se ela teria coragem, ela veio muito tímida rindo sem graça e descendo até a minha virilha.

— Eu só não sei o quê fazer… — falou dando leves beijos na testa e descendo.

— Sabe, claro que sabe… — como essa garota sonsa era safada, aposto que isso tudo é só um joguinho.

E ela lambeu meus grandes lábios e isso me fez gelar, senti a textura da sua língua molhada e quente contrastando temperaturas e me causando calafrios que me arrepiaram os pelos. Aquele nervosinho inicial era uma delicia, os pequenos choques que sentia pelo meu corpo me colocaram mais relaxada. De súbito parece que ela decidiu não enrolar e atacou pelo meio onde eu estava mais molhada.

— É salgadinha…. — ela exclamou me colocando dúvidas se ela realmente nunca tinha feito isso.

— Tá gostando? Não tá fedidinha não?

— Não, tá com cheiro bem gostoso.

— Então me chupa vai, chupa meu grelinho… — mandei virando os olhos.

Quando ela chegou ao ponto certo, por impulso eu travei as pernas em volta da sua cabeça porque um orgasmo começou à vir muito rápido! “Que porra é essa? Não tem nem um minuto que ela começou a me chupar!”— eu pensava em estado de pânico. Eu queria curtir mais e já estava quase gozando na boca da menina.

— Garota se você continuar assim eu gozo…

— Goza na minha boquinha, goza!

Eu queria dizer um sim senhora mas não deu tempo, do momento que ela começou a me chupar até agora não passou mais que um minuto. Eu nunca gozei tão rápido em uma preliminar! E eu estava cheia de vinho na cara que normalmente me deixava mais lenta para gozar.

— Meu Deus, mulher! Que boca de xoqueteira é essa?

— Você já gozou? — ela também estava muito surpresa com suas habilidades.

— Sim, nunca gozei tão rápido assim.

— Eu nunca fiz isso na vida! Eu sou naturalmente boa.

— Essa coisa de me chupar sem me beijar me deixou com muito tesão cara…

— Ah é? Eu gostei, a gente pode repetir.

— Gostou mesmo? A gente pode continuar. — eu queria comer ela agora

— Não dá, eu realmente tenho que ir, Fred deve estar ansioso para saber o quê a gente tratou.

— Mas você vai embora sem me beijar?

— Se eu te beijar o fetiche acaba — ao falar ela me deu um mísero estalinho seco e pegou suas coisas para ir embora.

Dane-se aquele papo de eu não gostar de mulher que eu falei antes, agora eu gosto! Não seja uma leitora chata tá ok? Desse momento em diante eu gastei todas as minhas energias para pegar aquela garota ao ponto de deixar o Pedro enciumado.

Continua.

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