Capítulo 2
No carro à caminho de casa ele estava sorridente mas sem falar nada e eu em uma mistura de vergonha, cansaço e satisfação. Ele tinha me dado um amigo muito delicioso de presente que me comeu na frente dele e eu não conseguia parar de pensar naquilo. Meu namorado tinha mamado o cara e eu fiquei muito surpresa, eu estava receosa de tocar no assunto com ele, Pedro é homem até onde eu saiba, ele nunca agiu ou deu a entender que tinha interesse em outros caras. Aquilo também não saia da minha cabeça.
Durante a transa ele nem uma punheta tocou assistindo a gente, eu estava pensando em fazer um agrado à ele, teria que me forçar pois embora ainda com tesão, estava cansada. “Se eu der para ele também, vai ser a primeira vez que eu dou para dois caras diferentes no mesmo dia…” — pensava excitada com os meus botões. Um sorriso sacana veio ao meu resto e eu me interessei pela ideia. De repente ele rompeu o silêncio.
— Me diz, gostou?
— Claro amor, achei tudo bem gostoso…
— Não fica muito feliz pois eu vou ficar com ciúmes — falou fingindo indignação.
— Ele é perfeito, mas eu tou mais acostumada com seu pau.
— Até parece que faz diferença Nanda… — disse ele de forma petulante.
— E desde quando você entende de pau mais que eu? — eu queria entrar no assunto e deixar ele falar.
— Desculpe senhora rodada… — o seu rosto era de zombaria.
— O pau dele era feio demais, um moço tão bonito com um pau tão feio…
— Um pau normal — respondeu num muxoxo
— Eu não sabia que tu gostava de pegar caras também amor…
— Pois é… Nunca peguei.. — falou e ficou em silêncio.
Ele era um rapaz de uns 18 anos naquela época, cresceu em uma família super tradicional que super protegia e mimava ele, eles não aceitariam isso de forma alguma. Ele sempre foi muito retraído também, ele contava de como foi a adolescência com toda a história do pau dele… Eu nunca dei detalhes, mas o pau dele era realmente gigantesco, tipo grande mesmo, desses que entalam e sem lubrificante não entram de jeito nenhum. Ele foi objetificado e zuado toda a vida . Eu adorava, mas não sei quantas vezes acabei machucada transando, era só me empolgar um pouco mais que acidentes acabavam acontecendo.
Quando chegamos em casa, ele guardou o carro e eu fui para banheiro tomar um banho, tirei minhas roupas e entrei no chuveiro para uma ducha.
— Peeeedro, vem também! — gritei já embaixo da água quente.
— Tou indo. — falou ele já dentro do banheiro e tirando suas roupas.
Á água era reconfortante, ela escorria quente sobre o nossos corpos abraçados, a gente se beijava vagarosamente enquanto nossas mãos corriam por nossos corpos, estar com ele nesses momentos era gostoso, fazia me sentir segura e amada. Ele sabia ser carinhoso quando queria e eu precisava daquilo pois estava como uma leve insegurança de como seriam as coisas depois do quê aconteceu tinha acontecido. Depois dos primeiros beijos, seu pau começou a dar sinais, enchi a mão e comecei a ensaboar aquela coisa grande.
— O senhor tem que lavar esse pintinho direito hein moço — falei brincando como se fosse sua mãe.
Eu aprendi que eu tinha que usar as duas mãos sempre para manipular aquilo, ele gostava que eu apertasse sua cabeça com força e fazendo movimentos circulares como se debulhasse um milho enquanto a outra deslizava pelo tronco e indo até o saco. Ele se ocupava de ensaboar meus seios enquanto os observava minuciosamente. Ele tinha uma tara nisso, meus seios sempre foram muito firmes e de tamanho médios. Nada muito diferente de outras garotas da minha idade.
— Vamos sair daqui logo e dar uma transadinha? — falei despretensiosamente.
— Mais? Meu Deus…
— O que quê tem? Uma rapidinha só, vamos — falei fazendo um charminho.
— Então vamos! — falou animado.
Já secos ele sentou na cama e eu fui direto para o pau dele. Sua cabeça era o máximo que entrava na minha boca forçando bastante, qualquer coisa além disso era pedir para me engasgar e toda vez que eu tentava ele sempre ria horrores da minha cara. Seu saco estava inchado, quando eu passava a língua forte entre suas bolas ele chiava um som de prazer. Um pouco de lubrificante na mão e e comecei uma punheta, ele gemeu instantâneamente. Minha boca se ocupava da cabeça e as mãos do restante, aquele pau me fazia feliz!
— Deita para eu sentar nele? — pedi
— Uhum — concordou como se não se importasse e procurou uma posição na cama.
Sentar naquele homem não era uma coisa simples, requeria muita lubrificação e eu tinha que estar bem excitada para ter uma dilatação legal e não me machucar. Eu passei lubrificante na cabeça dele e dei um risinho de safada e depois passei um pouco mais na entrada da minha pepeca e dentro. Eu sentia que eu ainda estava bem aberta da última transa. Seria fácil, eu ainda estava com tesão. Para colocar dentro naquela posição eu fazia assim: Eu me sentava na altura do umbigo dele e me empinava para trás, quando sentia a cabeça se acomodar na entrada eu rebolava e descia um pouco, no início era sempre um pouco dolorido mas hoje estava de boa! Então eu ia descendo me esfregando para baixo. Nunca entrava tudo, mas quando entrava o máximo que dava, eu tinha que necessário esperar mais um tempo para tudo se acomodar direitinho, aí mais umas bombadinhas e tava prontinha para ser comida. Aí, tinha mais uns macetes! Se eu estivesse por cima, não tinha muita preocupação pois era eu quem controlava, mas se eu tivesse em alguma posição onde ele era quem metia eu tinha que ficar uma mão posicionada na perna dele para controlar a distância, um erro nesse cálculo e eu ia ser empalada viva! É horrível quando bate com muita força no útero, não era só a largura, depois de pronta o comprimento era o problema.
Gente, depois que entrava tudo certinho era a coisa mais fácil de gozar, aquilo me enchia toda por dentro. Parecia que eu conseguia sentir cada centímetro dele, nunca demorava, se eu estivesse afim, era coisa de um minuto até perder as forças e ser impactada por um orgasmo. Eu gostava de meter me esfregando para frente e para trás, eu conseguia sentir o corpo dele entre minhas pernas, e me dava um enorme prazer no clitóris quando eu roçava na barriga sequinha dele. E tinha que ser forte, rápido e cadenciado.
Como era eu quem queria agradar, me virei na mesma posição ao contrário, para mim não era tão bom, mas ele adorava pois tinha uma visão da minha bunda aberta e conseguia ver seu pau entrando em mim. E o danando tinha uma tara em enfiar a ponta do polegar na minha bunda, às vezes eu não gostava mas hoje ele poderia fazer o quê quisesse comigo… Você deve ser perguntar se eu já dei a bunda para ele não é mesmo? Sim, eu tentei algumas vezes mas somente a cabeça passava, a dor era lancinante e eu sempre desistia, infelizmente. Eu acho que ele nunca conseguiu comer um cu na vida, tadinho.
Assim que eu troquei de posição eu percebi que eu comecei a gozar, lembrar que horas atrás eu estava dando para outro me fez eu me sentir tesuda sabe? Bem putona, e isso me fez cavalgar nele mais rápido ainda. Eu gozei, veio rápido e foi embora rápido mas com muita intensidade, eu sempre perdia o fôlego. Quando me recuperei eu fui para cima dele me deitando em cima de sua barriga, eu o beijei por um tempo e falei baixinho…
— Goza na minha cara? — eu me tremia pedindo isso a ele.
Eu não era tão piranhona para fazer essas coisas normalmente, mas me deu vontade de ser mais ousada depois de hoje, então eu sentei na cama e ele ficou de joelhos e começou a se masturbar apontando o pau para mim. Eu o ajudei acariciando seu saco. Eu não tive que esperar muito, ele começou a respirar mais curto, gemer entrecortado e num urro baixo e contido liberou um jato que me atingiu no nariz olho e boca. Eu chupei o quê sobrou na ponta do seu pau e ficamos rindo!
— Você tá com a cara gozada amor! — falou ele fazendo um trocadilho.
Aí acabou romance, a gente ficou rindo eu tirando a porra da minha cara e tentando esfregar na dele. Acabou com um beijo gostoso e quente e ficamos ali descansando juntos.