Com as férias, as passagens de avião estavam excessivamente caras. Ir de carro sozinha não era uma opção viável, considerando todos os custos envolvidos, incluindo estacionamento e a movimentação dentro da Grande São Paulo. Decidi então, que optaria pelo ônibus para minha viagem, utilizando Uber ou Metrô para me locomover na cidade. Estava ansiosa para visitar algumas amigas da pós-graduação que moravam lá, e a perspectiva de revê-las me deixava muito empolgada.
Comprei uma passagem em um daqueles ônibus grandes de viagem de dois andares, algo que nunca havia experimentado antes. Fiquei impressionada com o conforto e a sensação de privacidade que o ônibus oferecia.
Meu plano era viajar durante a noite, tentando dormir o máximo possível para estar energizada o suficiente para encontrar minhas amigas pela manhã.
Ao entrar no ônibus, percebi que menos de um terço dos assentos estava ocupado. O motorista informou que houve uma desistência de última hora de um grupo, e que não teríamos mais que uma dúzia de companheiros de viagem.
Entrei no ônibus carregada com mochila, travesseiros, cobertas e uma sacola com lanches para a viagem. Tentava me equilibrar e não esbarrar nas outras pessoas, mas acabei trombando com o rapaz à frente no corredor. Quando ele se virou para mim, fiquei atônita.
“Meu Deus, como não havia notado essa obra de arte antes?”, pensei.
Ele era simplesmente deslumbrante, com olhos verdes, queixo quadrado, um físico em forma, uma voz encantadora e um aroma delicioso. E aquele sorriso… fiquei completamente sem reação, tentando processar o que estava diante de mim. Obviamente, dei uma bela manjada como sempre faço! Ri nervosamente e pedi ajuda a ele, que prontamente pegou parte da minha bagagem e me acompanhou até meu assento.
Depois de guardar minhas coisas no compartimento, sentei-me na poltrona e engatei em uma conversa superficial para ver até onde aquilo poderia ir. E, como diz o ditado, a sorte sempre favorece as audazes: descobri que a poltrona dele ficava do outro lado do corredor, ao lado da minha!
Durante a primeira hora de viagem, tivemos uma conversa interessante, ele me falou da vida e de seus planos e eu contei sobre a minha ida a São Paulo. Para não incomodar as pessoas eu o convidei para sentar-se do meu lado, para não chatear as pessoas com nossa conversa.
Aqui, eu vou pular a parte onde ele começou a me dar mole, eu já estava querendo desde o momento que eu esbarrei com ele pela primeira vez, mas fiquei impressionada de ver o boy gastando uma saliva comigo.
O nosso primeiro beijo foi estranho, o ônibus estava balançando enquanto nossas bocas iam se conhecendo. Sugeri que deitássemos um pouco o banco e eu joguei uma cobertinha sobre nós, eu tinha planos muito bons para essa viagem.
Embaixo da coberta fiquei passando a mão sobre seu peito enquanto o beijava e percebia que timidamente sua mão descia até minha coxa procurando um lugar para ficar. Fui soltando uns gemidos para sinalizar que ele poderia prosseguir e para que ele entendesse claramente o que eu queria, desci minha mão e apertei seu pau por cima da sua bermuda. Ele sorriu.
Sua mão enquanto me beijava o pescoço, descia e subia pelo meu corpo apertando meu peito depois descendo até minhas coxas num ciclo. Eu já entendiada pela lerdeza do rapaz tirei o sutiã, abaixei a alça da blusa e empurrei a cabeça dele para que sugasse meu seio.
Meu Deus, que tesão estava no momento! Não podia fechar os olhos, estava atenta caso houvesse algum passageiro andando pelo corredor.
Eu apertava sua cabeça contra meus peitos com força e ele beijando e sugando forte intercalando, beijos suaves e pequenas chupadas. Mandei que ele abaixasse sua bermuda e cuecas e peguei seu pau começando um movimento lento, estava rígido e quente, meu toque sentia o líquido viscoso na cabeça, e era deu bom tamanho. Iniciei uma bela de uma punheta nele e fiquei olhando nos seus olhos: “Tá gostando?” Eu perguntava com sorriso no rosto, voz baixa e cara de safada.
“Pára! Ou eu vou gozar.” Disse ele quase em voz.
“Ainda não, calma rapaz!” Dei a ordem e soltei seu pau. Tirei minha calcinha. Eu estava quase nua já, minha blusa descida até a barriga e minha saia estava toda enrolada para cima.
Embora o leito tivesse cortinas, um passageiro mais enxerido poderia ver o que estávamos fazendo. Deitamos nosso leito e eu abri uma das pernas do jeito que deu e como um faminto ele desceu direto até a minha virilha lambendo e me chupando, seus dedos já molhados de mim, apertavam minhas coxas procurando mais espaço para enfiar sua cabeça entre minhas pernas. Seu queixo mal barbado arranhava de um jeito gostoso, ele sabia disso pois esfregava levemente contra a minha pele. Senti quando sua língua achou meu clitóris, meu corpo imediatamente deu sinal, me arqueei todas segurando um grito que seria alto se não tivesse com a mão na boca. Seus dois dedos dentro de mim se moviam lentamente e firme num movimento cadenciado, ele parecia saber o que estava fazendo, eu estava encharcada e o cheiro de sexo já tomava o ambiente. Quando ele estava balbuciando algo sobre camisinha eu gozei com tanta intensidade que não entendi ao certo o que ele disse. Meu orgasmo veio lento e crescente, daqueles que permanecem em um nível durante algum tempo sabe? Mas quando veio, foi forte, intenso e avassalador. Senti meus músculos se travando e empurrei sua cabeça para longe com força, o mantive à distância por alguns segundos com a mão espalmada enquanto retornava o fôlego.
“Caralho, isso muito bom!” Eu disse tentando respirar e ajeitando meu cabelo que estava desgrenhado. Eu suava no frio do ônibus. Fiquei meio sem graça ali do lado dele durante alguns instantes, eu estava com um pouco de vergonha, confesso. Ajeitei minha blusa e ele falou: “Posso pôr?”. Ele estava com uma camisinha na mão e um ar de pedinte na cara. “Aí caramba!” Pensei com meus botões. Aquilo tinha uma chance enorme de dar merda, mas quer saber? “Coloca logo isso garoto!”. Enquanto abria a camisinha. Lembrei de chupar ele, eu sempre fico puta, quando transo com um cara não dou pelo menos uma chupadinha,não me condenem, eu gosto muito.
Foi rápido, desci tocando uma punhetinha e avaliando o pau dele, era circuncidado, não cheirava mal, grossinho e de um tamanho bom. Dei-lhe o melhor boquete que aquele rapaz teve na vida dele. Comecei passando a língua na cabeça de um jeito bem molhado para a minha mão deslizar e enfiei a cabeça dentro da minha boca, estava quente, sua pele era macia e suave. Sentir aquela coisa dentro de minha boca deixava meus lábios com tesão. Com os dedos arranhava a pele do seu saco, e para sentir qual que era a dele, passava levemente a ponta do dedo no seu cu, quando isso acontecia, ele abria as pernas um pouco mais… “Sabia, se abriu as pernas é porque gostada de deda!” Pensei rindo, mas ali não era momento para isso, não queria cheiro de cu no meu dedo no meio do ônibus!
Instantes depois, ele colocou a camisinha e eu virei de lado, o rapaz abriu a minha bunda e senti seu pau se esfregando contra meu rego procurando algum lugar, ele cutucou o lugar errado mas eu mostrei o local correto, quando entrou, foi de uma vez só, nem dó ou piedade! Parecia o som de uma pedra jogada no lago. Nesse momento eu tenho certeza que o ônibus inteiro ouviu um som estranho, eu nem mais pensava nos outros passageiros. Ele me socou forte, eu me empinava o melhor possível, sentia seu pau dentro de minha carne, seu movimento era rápido, meus olhos estavam completamente virados e um pedaço do cobertor estava enfiado na minha boca para eu não gritar. Quando ele se cansou, ainda de lado eu rebolei o melhor que pude no pau nele, sentia a ponta fundo dentro de mim me causando cólicas.
Num momento que eu não esperava, ele gozou. Senti seu corpo amolecer e dar leves tremidas atrás de mim, ele deu um riso quente na minha orelha. Eu estava levemente satisfeita, nos recompomos e o restante da viagem eu conto outro dia.