Inscreva-se na nossa newsletter

Receba contos eróticos, notícias e promoções diretamente no seu email.

1006 palavras
5 minutos
Eu e meu pau grande

Meu nome é Pedro e uma coisa que você precisa saber sobre mim é que meu pau é grande demais. Calma, eu sei que você deve estar achando que eu digo isso para me gabar mas não, isso é e foi um problema até eu conhecer ela.

Eu sou um cara desses, tipo grandalhão, estilo rústico. Se fosse minha altura talvez você nem visse outros atrativos em mim, um cara normal. Trabalho, pago minhas contas, respeito as mulheres e vivo tranquilamente.

No ensino médio, meus amigos me chamavam de cavalo. As meninas por mais interessadas ou curiosas com o meu tamanho, sempre fugiam de mim na hora “H”  e evitavam sair comigo para não ganhar fama de “Arrombadas” do restante do colégio.  Dias difíceis.

Eu achava que na cama o problema era eu, era desajeitado e ficava inseguro com isso. Me entenda, caber sempre coube, só era preciso uma boa preliminar e tudo se encaixava, o problema era quando a coisa esquentava e fugia de controle: um mau jeito, posição ruim ou um pouco mais de força poderia machucar. Ah! Eu sei o quê deve estar pensando: Anal? Nunca conheci uma mulher destemida para tentar.

Foi período que eu fiquei meio mal, uma foto que eu mandei para uma garota vazou e até professoras tinham recebido o meu nude. Soube disso quando vi o brilho de interesse no rosto da minha professora de português, paranoia talvez.

Não vou mentir dizendo que minha vida sexual foi pouco agitada nessa época,  sempre tinha uma curiosa querendo, mas para mim eu precisava de alguém para me ligar afetivamente, até que um dia eu estava nas escadas com uma amiga que sentava atrás de mim na sala, e me queixava disso.

Ela tinha a minha idade, seios pequenos, muito branca, uma bunda redondinha e um rosto bonito. Cabelos castanhos tingidos de loiro sempre presos no alto da cabeça e sempre com cara de sono. Ela tinha seus problemas pessoais também e não sei se por conta dos medicamentos que tomava para a depressão, em geral era indiferente às coisas ao redor.

Ela dizia que eu era bonito, um cara legal e me consolava dizendo que eu ia achar alguma garota legal. Eu não acreditava nisso.

Um dia desses à tarde ela foi para a minha casa para fazer um trabalho e a gente ficou conversando, se queixando e reclamando da vida e em um determinado momento ela me perguntou:

- Eu nunca vi a tal foto, é mesmo grande assim?

Eu respondi que sim mas que não era nenhum absurdo também, mas só realmente chamava a atenção.

- Eu posso ver? - Ela perguntou curiosa.

Fui pego de surpresa e fiquei rosado na hora e  muito sem graça, e falei que eu não tinha a foto mais.

- Não quero foto, quero ver ele! Deixa por favor.

- Como assim garota? Enlouqueceu foi? - Eu disse.

- A deixa de ser bobo, ande! - disse ela levantando-se e indo trancar a porta.

Eu olhava para um lado e para outro sem saber o quê fazer, calculando que horas meus pais chegariam em casa e me sentei na beirada da cama.  Ainda tentei dissuadir ela da ideia:

- Mas tá mole, desse tamanho demora a ficar duro e você não gosta de pinto de mole não é?

- Pára de bobeira sente-se aí na beirada da cama - disse enquanto ia me ajudando a baixar o jeans até  o joelho.

A mandona estava com uma cara de louca, se divertia com aquilo, não havia tesão na sua expressão, somente curiosidade. Eu estava nervoso mas comecei sentir o pulsar no meu pênis.

Sentado na beirada da cama ela sentou-se de joelho no chão e baixou mais ainda minha calça e cuecas e aproximou-se para olhar bem de perto e ficou analisando ainda sem tocar ou falar. Eu sentia a sua respiração no meu pau de tão perto que ela estava.

- Eu vou pegar, tá? Disse ela me olhando com cara de pedinte.

Ela mexia nele como se fizesse um exame médico, movia para um lado e para  o outro, levantava, empurrava a pele para trás e para frente.

- É realmente grande, mesmo mole dá para ver que é grande - disse ela.

Antes mesmo de eu conseguir responder a isso senti um toque quente e úmido envolvendo a cabeça do meu pau, era molhado. Ela começou a me chupar. Eu senti o interior da sua boca, a textura da sua língua e os apertos da sua sucção. Minhas mãos procuraram apoio na cama para sustentar meu corpo enquanto eu tentava reprimir os gemidos.

Ela parecia estar em um outro mundo com meu pau na sua boca. Não olhou para mim sequer uma única vez. Conforme ia massageando e chupando,  ele tomou forma e tamanho e foi molhando à cusparadas para que ela pudesse me masturbar com mais facilidade. Seus dedos ao redor do membro não se fechavam e quando tentava ele não entrava mais que dois centímetros abaixo da glande.

- É realmente grande e bonito! - Disse ela enquanto mandava eu me reclinar mais na beirada da cama.

Já deitado, ela me masturbou com velocidade cadenciada com precisã́o e sua mão apertava minhas bolas, puxando todo o saco hora para cima e hora para si.  Lambeu subindo do meu períneo, passando pelo saco e torso do pau até a cabeça voltando a chupar e nesse momento eu fui à lua e voltei, sua outra mão tinha um dedo fazendo carícias no meu cu. Eu mal conseguia fechar a boca.

Gozei, gozei de verdade, intenso, muito… O quê saiu foi tão forte que parte voou dentro de sua boca, e o restante foi nariz, olho, cabelo… Uma melequeira total!

- Me desculpe, desculpe, foi mal, eu não consegui segurar. - Disse eu enquanto tremia.

- FILHO DA PUTA! Na minha cara? E começou a rir.

Depois de limpar brevemente o que dava, levantou-se e foi ao banheiro terminar de limpar-se. Quando retornou disse para mim ainda de calças arriadas.

- Vou nessa, um beijo, adorei seu pau.

Eu não esbocei resposta, estava atônito. Fiquei ali deitado sem saber o quê pensar. O quê viria depois seria muito melhor. Eu contarei em outro momento.

Deixe seu comentário anônimo

© 2025 Feminive Fanfics. Todos os direitos reservados. / RSS / Sitemap