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2249 palavras
11 minutos
Lara, meio quilo de homem e eu

Duas garotas tramam e executam um plano sexual para judiar de um menino novo, coitado e feliz do rapaz que se deixou levar.

Eu sabia que ele viria. Não porque fosse corajoso – isso ele definitivamente não era, mas porque garotos como ele, no fundo, eram fáceis de manipular. Mateus era previsível: tímido, virgem, um filhote que ainda não sabia como voar. Eu e Lara preparamos tudo com cuidado, queríamos atazanar a vida dele e fizemos uma proposta indecente para atraí-lo, ele mal sabia o que esperava por ele.

Eu não estava muito certa dessa travessura, mas Lara sempre dizia que eu gostava de analisar as coisas demais e nunca fazia nada de divertido, mas, desta vez, foi ela quem fez o plano e colocou em prática me fazendo de cúmplice. Eu só assenti, interessada mais na experiência do que no resultado.

A casa estava vazia, os pais dela tinham viajado, e o cenário era perfeito. O relógio marcava sete da noite quando ouvi o som da campainha defeituosa tocar. Lara abriu a porta do quarto, os olhos brilhando como os de um gato que avista um rato.

— Ele tá aqui. — Ela sorriu, gritando da porta como se o mundo fosse um lugar divertido demais para ser levado a sério.

Do meu lugar na cama, levantei o olhar. Eu já sabia o que esperar. A porta se abriu, e lá estava ele: desajeitado, segurando um bolsa de academia velha como se protegesse algo de muito valor. Seus olhos vagaram pelo chão, depois para Lara, e por último, para mim. Desviaram rapidamente — Eu estava seminua!

— Tá com vergonha de quê? — Lara perguntou, empurrando-o para dentro, fechando a porta e girando a chave com um clique que ecoou pelo quarto.

Ele não respondeu. Apenas olhou para o tapete bege como se fosse a coisa mais interessante do mundo.

— Senta aí. — Lara o empurrou levemente pelos ombros. Ele caiu sentado na cama, duro como uma estátua.

Lara não era exatamente gentil. Era o tipo de pessoa que gostava de bagunçar, de ver o que acontecia quando empurrava alguém além dos próprios limites. Eu fiquei sentada na cama, observando a cena se desenrolar. Eu sempre fui um tipo de pessoa que gostava de observar, analisando tudo com calma, e, agora me deliciava vendo Lara que fazia o trabalho sujo.

— Você sabe por que está aqui, né? — Ela se inclinou, o rosto a centímetros do dele.

Ele balançou a cabeça, sem coragem de encará-la.

— Você acha que ele sabe? — perguntei zombeteira deixando o moço mais nervoso ainda.

— Ah, ele sabe. — Lara riu e puxou a barra da camiseta dele. — Tira isso aqui cachorrinho.

Ele hesitou, mas a expressão de Lara não deixava espaço para objeções. Com movimentos lentos, tirou a camiseta, revelando o tronco magro e pálido. Eu me aproximei, minha curiosidade venceu a vontade de esperar mais.

— Ele é bonitinho, não é? — perguntei, mais para mim do que para Lara.

— Um franguinho. Mas bonitinho. — Ela puxou o cinto da calça dele, os dedos trabalhando com precisão.

Ele tentou segurar o cós da calça, mas Lara riu, batendo na mão dele.

— Tira a mão, se me atrapalhar, te mando embora pelado.

Eu me sentei ao lado dele sem deixar espaços, eu queria incomodá-lo, inclinei a cabeça para analisá-lo de perto. Havia algo fascinante na forma como ele se encolhia, como se quisesse desaparecer.

— Relaxe. Ninguém vai te machucar… ainda. — A voz de Lara era baixa, mas carregada de algo quase predatório.

Ela puxou a calça dele de uma só vez, revelando a cueca azul que mal conseguia esconder o volume crescente. Ele tentou cobrir-se com as mãos, mas Lara segurou seus pulsos.

— Não disse que ele era pirocudo amiga? — Seu rosto era de satisfação enorme!

Eu sorri maliciosamente, surpresa, sentido-me molhar por completa. Meus dedos traçaram uma linha suave pelo peito dele, descendo até a borda da cueca. Ele estremeceu sob o meu toque, e eu tive que conter o riso.

— Hummm… Ele é sensível. Isso vai ser divertido. — Minhas palavras fizeram Lara sorrir ainda mais.

Ela puxou a cueca dele devagar, como se estivesse desembrulhando um presente. Quando ele ficou completamente exposto, o quarto pareceu ficar mais quente.

— Meu Deus. — Lara soltou uma risada abafada. — Você é grande mesmo pra alguém tão “pequititinho”.

Eu olhei de relance, tentando esconder meu interesse. Ele era grande, sim, mas o que mais me intrigava era a beleza daquilo, seu pau, ainda flácido tinha uma beleza digna de se admirar.

— Acho que precisamos acalmá-lo — sugeri, colocando uma mão no ombro dele.

— Acalmar? — Lara riu, inclinando-se sobre ele. — Isso aqui não é uma sessão de terapia, amiga.

Ela deslizou as mãos pelas coxas dele, provocando-o com movimentos lentos. Eu fiquei observando, os olhos fixos no rosto dele, analisando cada reação. Ele gemia baixo, quase imperceptível, tentando segurar a própria voz. Ele me olhou, os olhos cheios de algo que eu não sabia se era medo ou desejo. Talvez os dois.

Lara corria aos mãos para o entorno de seu pênis, ela passava as unhas e as polpas dos dedos dando entender que iria tocá-lo, mas ao final sempre negava-se em fazer. Ele arqueou as costas, os músculos tensos, mas ela parou abruptamente, cortando o contato por completo.

— Não, tu acha que a punhetinha vai ser fácil assim? — O tom dela era quase cruel.

Ele olhou para ela, desesperado, e eu senti uma pontada de pena. Não o suficiente para fazer algo, mas o bastante para notar como ele estava completamente à mercê de nós duas.

— Você quer nós duas ou uma de cada vez? — perguntei, diminuindo mais ainda o espaço entre nossos rostos.

Ele não respondeu. Não conseguia.

Lara trocou um olhar comigo, um sorriso brincando nos lábios. Ela gostava de prolongar as coisas, de testar limites.

— Sua vez — disse ela, levantando-se.

Eu me aproximei, sentando-me no chão entre as pernas dele. Meus dedos começaram a explorar, lentamente, traçando caminhos pela pele quente e úmida, ele suava por todos os poros. O pobre moço respirava rápido, o peito subindo e descendo como se tivesse corrido uma maratona.

— Deixa isso duro logo garoto, não me diga que vai broxar — ordenei, minha voz suave, mas firme.

Não sei se ele era capaz de controlar aquilo, mas seu corpo pareceu reagir. Eu me inclinei, os lábios tocando a pele de suas coxas, e quando me aproximei da base do pênis ele gemeu e se tremeu levemente, um som baixo e rouco que fez meu coração acelerar. Era isso que eu gostava: explorar, descobrir, controlar.

— Esse daí vai espirrar em nós duas assim que você colocar a mão amiga — comentou Lara, sentando-se ao meu lado para assistir.

— Eu acho que ele aguenta alguma coisa! — respondi, sem desviar os olhos dele.

Um vidro de lubrificante me foi oferecido, e uma dose generosa foi espalhada em minhas mãos. Eu o agarrei com as duas mãos num movimento calmo, espalhando e deixando que minha mão deslizasse completamente com toda suavidade que sabia ter.

Ele não estava mais ali, eu o masturbava gentilemente, mas quando eu pousei meus lábios abertos cobrindo sua glande, ele se enrijeceu e me olhou com um delicioso espanto. Rimos disso, e, eu continuei a tocar nele, movendo minhas mãos e a minha boca com uma calma calculada. Cada pequeno gemido que escapava de seus lábios era como um prêmio. Ele estava completamente perdido entre o desejo e o desconforto, e isso era fascinante. Mateus era como um instrumento que ainda não sabia como ser tocado, eu estava determinada a fazer a melodia mais intensa que ele já ouvira.

Lara se aproximou novamente, inclinando-se sobre o peito dele, seus cabelos roçando levemente sua pele.

— Ele vai implorar antes do fim, quer apostar? Vamos piorar para ele — Ela riu, olhando para mim com aquele brilho desafiador nos olhos.

— Não sei se ele consegue falar… — comentei, quase com pena.

Ela riu mais alto dessa vez e se abaixou, deslizando os lábios pelo abdômen dele subindo e escolhendo um mamilo que estava mais próximo dela, eu via sua língua rodopiando em volta e umedecendo tudo onde passava. O garoto se contraiu, como se um choque percorresse seu corpo. Lara sabia ser cruel de um jeito que era quase belo de observar.

— Você quer, não quer? — perguntou ela, sua voz baixa, com uma nota de sarcasmo.

Ele assentiu rapidamente, mas ela balançou a cabeça.

— Não, não. Fala. Quero ouvir você dizer.

— Eu… eu quero — ele gaguejou, a voz quase inaudível.

— O que você quer? — Lara insistiu, puxando-o para o abismo de constrangimento e excitação.

Ele fechou os olhos, como se reunir coragem fosse a tarefa mais difícil de sua vida.

— Eu quero vocês.

Foi quase um sussurro, mas Lara sorriu como se ele tivesse gritado.

— Aí está. Era isso que eu queria ouvir.

Eu estava ali, lambendo e chupando lentamente o pau daquele cara, por vezes eu parava para observar Lara, mas a minha mão nunca deixava de tocar o corpo dele. Havia algo irresistível em como ele se entregava, mesmo sem saber exatamente o que fazer.

— Ele é tão… — comecei a falar, mas não terminei a frase.

Lara já estava em movimento novamente. Ela desfez de sua calcinha, subiu na cama, se posicionou sentada sobre sua face, empinada e de forma ousada.

— Olha só pra ele, Sofia. — O tom de Lara era quase zombeteiro. — Parece um boneco, todo durinho.

Eu ri, porque ela tinha razão. Mateus estava rígido, eu não aumentava o ritmo do meu boquete, pois eu sentia em minha boca, toda vez que eu aplicava alguma força ele se tremia e eu era obrigada a parar. Lara se mantinha sobre o rosto dele com com firmeza, mostrava uma habilidade em sua cavalgada determinando onde a boca do menino deveria estar, a expressão do rosto de Lara oscilava entre prazer e desconforto, quando ele acertava o lugar certo, ela sorria maliciosamente. As mãos dela iam deslizando pelo peito dele, enquanto eu aumentava o ritmo da minha sugada, dando o meu pequeno show à parte. Queria ver até onde ele aguentava, queria testar seus limites.

— Você já fez isso antes? — perguntei, mesmo sabendo a resposta.

Ele balançou a cabeça, e eu sorri.

— Vai ter uma bela história para contar, hein cabeção!

Lara inclinou-se para frente, suas mãos descendo até onde eu estava. Ela olhou para mim, sorrindo, me obrigando a dividir o membro agora definitivamente duro como pedra com ela, eu sempre tive o fetiche de chupar um homem com outra mulher, e confesso, aquilo estava mágico para mim. O quarto estava quente agora, o ar pesado com a mistura de desejo e tensão. Cada movimento, cada toque parecia amplificado. Mateus se tornou um objeto sem indentidade para nós duas, algo para nosso divertimento.

— Não o deixa terminar tão rápido — sussurrou Lara para mim, quero sentar nesse troço.

Eu sorri, porque era exatamente o que eu estava pensando.

— Não se preocupe, mocinho. Não vai doer nada!

Lara era mais impaciente, mais direta, enquanto eu gostava de prolongar o momento, de explorar cada nuance. Entre nós duas, Mateus não tinha chance. Ele estava preso, completamente vulnerável, e nós estávamos determinadas a esgotá-lo antes de permitir que ele tivesse o que queria.

— Acho que ele está pronto — disse eu, inclinando-me para olhar diretamente em seus olhos. — Você quer?

Ele assentiu, sem conseguir falar.

— Implore. — Lara apertou-se mais sobre provocando um breve sufocamento.

— Eu quero — ele conseguiu murmurar, sua voz abafada, O som parecia sair de dentro de Lara.

Lara olhou para mim, e eu assenti. Era hora de acabar com a tortura.

Ela o obrigou a subir mais na cama, e num movimento que parecia ensaiado Lara mudou a posição sentando sobre o pênis que olhava rigidamente para o teto. Não houve nenhuma resistênncia do corpo dela, o rapaz foi tragado para dentro e chegou rapidamente ao fundo, Lara perdeu a respiração e soltou uma cacofonia de prazer alta e xingou um palavrão vulgar com um sorriso perverso no rosto. Com os joelhos firmes ela iniciou um movimento de vai e vém brusco quase violento. O menino parecia querer chorar de prazer, eu sabia que ele estava fazendo toda força que podia para se segurar.

Eu me coloquei ao lado de Lara e me permitir acariciar seus seios que balançavam pelo movimento que ela fazia. Ela tinha seios firmes, bem desenhado, algo bonito de ser observar. O clímax veio como uma explosão. Ela se arqueou, um gemido rouco escapando de seus lábios, enquanto o quarto parecia pulsar com a energia do momento. Eu observei, fascinada, enquanto ela finalmente se rendia, seus músculos relaxando enquanto seu corpo desabava ao lado do dele no colchão. Ela ria e se tremia, suas mãos estavam em posição de defesa como se alguém a fosse atacar naquele momento.

— Caralho… Espera… Preciso respirar, quem foi muito rápido foi eu…

Eu passei uma breve inspeção no sexo dos dois e percebi que não havia ali fuídos do rapaz e fiquei muito surpresa com isso.

— O novinho tá de parabéns! — falei rindo, genuinamente surpresa enquanto me preparava para andar no carrosel.

— E aí? — perguntei, olhando para ele. — Mais uma??

Ele não respondeu. Apenas fechou os olhos, um sorriso de pânico se formando em seus lábios.

Então eu subi no rapaz, estava ligeiramente mais seca, eu estava com seu pau esfregando em mim, espalhando a umidade para conseguir encaixar e fazer aquilo entrar com facilidade como foi com Lara, mas para minha surpresa, senti uma curta estocada e algo molhar meus grandes lábios. Quando olho para o rosto do rapaz, em sofrimento ele me disse:

— Desculpa, eu tentei muito, mas não deu.

Eu apenas ri, não seria a primeira nem a última vez que um franguinho me deixou na mão.

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