Duas bocas, um pau, um jogo sem regras. A língua dança, o prazer explode, e o controle escorre entre gemidos. O corpo treme, a respiração falha—sem volta
Capítulo 9
As mãos corriam por toda parte, sem rosto, sem dono, apenas toques quentes, ansiosos, deslizando sobre minha pele arrepiada. Me puxavam, me apertavam, me exploravam. O sofá era um emaranhado de corpos, respirações ofegantes e bocas ávidas. Manu, que ainda estava no colo dele, se jogou entre nós, interrompendo o contato direto e se posicionando bem no meio. O sorriso sacana iluminou seu rosto enquanto seus dedos ágeis iam se desfazendo dos botões da blusa. O tecido deslizou sem resistência, revelando a pele dourada e os seios fartos, sustentados apenas pelo sutiã rendado que, em poucos segundos, se desfez junto com qualquer resquício de pudor. O olhar dela era pura provocação. Primeiro para ele, depois para mim. Como se nos desafiasse a continuar de onde paramos.
Não houve pausa. Como dois famintos, cada um tomou posse do peito que estava mais próximo, as bocas sugando com força, as línguas girando em círculos preguiçosos enquanto os gemidos tomavam conta do ambiente. As respirações estavam pesadas, descompassadas, o desejo vibrando no ar como uma corrente elétrica. Manu se arqueou entre nós, os olhos semicerrados, perdida na sensação, enquanto nossas mãos deslizavam por sua pele quente, explorando cada curva com vontade. Entre beijos e mordiscadas, os dedos inquietos batalhavam para abrir sua calça, uma urgência desenfreada para descobrir tudo o que ela escondia ali.
O zíper cedeu com um estalo, e antes mesmo que pudéssemos terminar de despir, ela mesma ajudou, erguendo os quadris e se livrando do jeans e da calcinha de uma só vez. E foi nesse instante, quando o tecido fino deslizou por suas pernas, que minha atenção se prendeu a um detalhe específico: a parte interna da calcinha estava completamente encharcada, parecia que tinham derramado um tubo inteiro de cola ali.
A visão me fez engolir em seco. Ela estava tão doida quanto eu.
Cada um tomou posse de uma coxa, puxando-a para si, obrigando seu corpo a se abrir inteiro para nós. O calor que emanava de sua pele parecia incendiar os nossos próprios corpos, e quando deslizei a mão até sua boceta, encontrei o que já esperava — molhada, quente, pegajosa. Mas havia algo mais ali. Dedos que não eram meus.
Na loucura do momento, eu e ele a penetrávamos juntos, revezando os movimentos, fazendo seu corpo se contorcer entre nós. Manu gritava, perdida em um êxtase tão profundo que precisamos segurá-la contra o sofá para que não escapasse. Seus gemidos saíam trêmulos, as unhas cravadas no estofado, e eu tive certeza — ela gozou ali, naquele instante. O corpo dela tremia de um jeito que era quase impossível decifrar.
Sem tirar os olhos de sua expressão de puro prazer, desci do sofá e me ajoelhei entre suas pernas abertas. Acima de mim, o rapaz se levantou e começou a tirar a roupa, peça por peça, mas minha atenção ainda estava nela. Manu mal teve tempo de respirar antes que minha boca a tomasse por completo.
Minha língua encontrou seu clitóris inchado, pulsante, e ataquei sem piedade, sugando com força, pressionando a ponta quente contra ele, sentindo seu gosto escorrer pelo meu queixo. Chupei com fome, alternando entre movimentos rápidos e lambidas profundas, meu rosto enterrado entre suas coxas enquanto ela gemia alto, se arqueando, empurrando a boceta contra minha boca.
Minha língua deslizava em movimentos rápidos e precisos sobre Manu, mas minha atenção já não era só dela. Eu estava de olho nele.
Desde que casei com Junior, nunca mais tive outro pau, nunca mais vi outro corpo nu além do dele. A curiosidade me corroía por dentro. E então, lá estava.
Um pau grosso, bonito, a glande bem desenhada e cheia de veias que pareciam pulsar sob a luz fraca da sala. O homem se depilava, a pele lisa, sem um fio de pelo para atrapalhar a visão. E o corpo? Forte, definido, sem barriguinha. Uma delícia. Minha boca secou na mesma hora, e um pensamento urgente me tomou inteira: eu quero essa rola dentro de mim.
Ele se masturbava devagar, provocando, o olhar travado em Manu, como se já imaginasse o que viria a seguir. Ela não precisou de convite. Pegou o pau com vontade, os dedos deslizando pela extensão rígida antes de abocanhá-lo de uma vez.
A cena era hipnotizante. Minha boca seguia ocupada entre as pernas de Manu, mas meus olhos estavam cravados nela, na forma como segurava os próprios seios, apertando com força, a cada estocada de sua boca naquele pau grosso. Ela gemia enquanto chupava, deslizando a língua ao redor da cabeça antes de engolir ainda mais fundo.
O celular vibrou sobre a mesinha de centro, um som incômodo no meio de tanto prazer. Havia um monte de mensagens.
“Volta pra casa hoje?"
"Está com alguém?"
"Pode me responder?"
"Você tá viva?”
Junior.
Meu estômago revirou de irritação. Eu já tinha dado um ponto final, já tinha deixado claro que não dava mais. Mas ele insistia em se enfiar na minha vida, insistia em perturbar. Sem paciência, joguei o celular de lado. Que ele ficasse no desespero, esperando uma resposta que não viria.
Voltei a focar na cena diante de mim. Manu chupava com dedicação, a mão subindo e descendo, alternando o ritmo com a boca, enquanto o rapaz fechava os olhos e gemia baixinho, curtindo cada segundo.
— Tira essa roupa também — ele ordenou, o olhar preguiçoso e cheio de desejo pousado em mim. — Quero te ver.
Engoli em seco. Não estava acostumada a tirar minha roupa assim, exposta, com tantas pessoas ao redor. Mas ao mesmo tempo, a ideia de ser desejada daquele jeito me dava um tesão enorme. Deslizei a blusa pelo corpo, sentindo meu rosto queimar. O ar frio encontrou minha pele quente, e minha respiração vacilou quando meus seios ficaram expostos. A bermudinha veio logo depois, deslizando pelas coxas até cair no chão.
Me ajeitei de ladinho, preocupada em não sujar o sofá com o que escorria sem controle de dentro de mim. O tesão era tanto que eu sentia minha pele formigar, quente, pulsante. Manu continuava concentrada, chupando o cara com vontade, e ele gemia baixinho, os músculos tensos, quase perdendo o controle.
Eu, por outro lado, me sentia meio perdida. Meu instinto era tocar nela, era onde meu corpo se sentia mais confortável, e foi exatamente isso que fiz. Passei a mão por suas costas, deslizei os dedos pelo seu cabelo enquanto ela engolia aquele pau grosso com maestria. Ela percebeu minha hesitação e, sem nem parar o que fazia, propôs a ele:
— Senta aqui no meio de nós duas, esse pau é grande demais, e eu preciso de ajuda.
Ele, que estava quase caindo do sofá, tentando se equilibrar, logo se acomodou melhor entre nós. E eu entendi a intenção dela. Manu se ajoelhou em meio as pernas dele, segurando a base do pau com firmeza, os dedos deslizando provocativos sobre a pele lisa e quente. Ela me olhou, os olhos brilhando de malícia.
— Vem, amiga… Vamos chupar juntas, vem!
Foi nesse momento que algo dentro de mim hesitou. Talvez tenham sido as mensagens do Junior me puxando de volta para a realidade, talvez tenha sido o simples fato de haver um diálogo ali, uma pausa, uma quebra no transe em que eu estava. Mas meu corpo começou a tremer. O nervosismo veio como uma onda, e eu me encolhi um pouco, tentando achar uma posição confortável entre as pernas dele, ao lado dela.
— Anda, mulher! Tá com vergonha de quê agora? — Manu provocou, rindo.
Engoli em seco, o coração martelando no peito.
— Tu já fez isso antes? — eu perguntei, a voz carregada de curiosidade e desejo. — Tá muito soltinha pro meu gosto…
Ela balançou a cabeça, escondendo o rosto atrás do pau do cara.
— Eu nunca…
O rapaz que nem perguntou nada a ele soltou uma risadinha baixa, olhando para mim com cumplicidade.
— Nem eu, infelizmente…
Manu virou pra mim séria agora
— Vem anda, vamos começar.
Nos ajoelhamos lado a lado, encaixadas entre as pernas abertas dele, e o ar ficou carregado de tesão. O cheiro de pele quente, misturado ao leve aroma masculino, o famoso cheiro de pica, preencheu meus pulmões, e meu coração disparou. Manu pegou o pau dele com uma confiança que me fez estremecer, segurando a base e passando a língua devagar pela ponta, saboreando como se fosse um doce raro.
O homem soltou um gemido arrastado, a respiração vacilando, e isso foi suficiente para me puxar de vez para o momento. Me inclinei, minha boca encontrou o saco dele, quente, macio, o cheiro forte de desejo preenchendo meus sentidos. Manu sugava a glande, girando a língua ao redor com pequenos estalos molhados, enquanto eu sugava cada um dos testículos, alternando entre beijar e lamber, sentindo o peso quente deles na minha boca.
Ele praguejou baixo, a mão se afundando nos cabelos de Manu, os dedos se fechando sobre os fios, como se precisasse se segurar em algo para não perder completamente o controle.
— Puta que pariu…
Minha língua subia devagar, lambendo o caminho da base até a ponta, encontrando a dela no meio do caminho. Nossas bocas se tocavam ali, úmidas, compartilhando o gosto dele, trocando saliva e desejo em cada deslizar da língua. Manu segurou o pau dele e o pressionou contra a língua aberta, me encarando com um sorriso sacana.
— Vamos ver quem faz ele gozar primeiro?
Eu ri contra o pau dele, provocante.
— Não precisa competir… A gente pode fazer ele gozar duas vezes.
Ela mordeu o lábio, antes de mergulhar de novo, engolindo tudo o que conseguia, fazendo um barulho indecente de sucção que me fez tremer. Ele se arqueou no sofá, a respiração pesada, o corpo inteiro pulsando de tesão.
Eu deslizei a língua pelo eixo, lambendo cada veia saltada, antes de descer outra vez, chupando o saco com força, sentindo o latejar da pele sob meus lábios. Manu trabalhava a ponta com dedicação, a mão subindo e descendo na base, os dedos apertando na medida exata. O corpo dele tremia entre nós, os gemidos roucos enchendo a sala, e foi ali que percebi o quanto estávamos no controle.
O pau pulsava entre nós, escorregando por nossas bocas, molhado, melado, deslizando entre línguas e beijos descoordenados. Era um frenesi de saliva, calor e desejo, uma sinfonia desordenada de prazer cru e selvagem. Minhas unhas arranharam a parte interna de suas coxas, e senti seus músculos contraírem sob meu toque. Ele não ia aguentar muito mais. Manu percebeu também, e com um olhar de pura travessura, aumentou a velocidade da sucção, sugando com força, fazendo estalos altos e indecentes ecoarem pela sala.
Meu nome escapou dos lábios dele junto com um gemido desesperado, e então eu soube — estava prestes a explodir. Olhei para Manu e, sem trocar uma palavra, entendemos o que fazer.
O que veio depois foi um caos delicioso.
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