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1953 palavras
10 minutos
Nana e Lelê

Capítulo 1#

Éramos muito jovens naquela época, e o point jovem da cidade era uma tabacaria moderninha, super transada, próxima ao ponto de ônibus. A gente ficava ali sentados por horas, passando o tempo, até a fome bater e irmos procurar comida em casa. Eu era quase dois anos mais velha. Ela era uma menina de pele muito branca, parecia não ter se desenvolvido muito, tinha um sorriso infantil e sempre vestia o uniforme de elanca, que não favorecia seus poucos contornos. Andava com uma mochila que parecia conter todo o mundo dela dentro. Ela estava sempre cercada de pessoas, pois desenhava com canetinha no braço das pessoas algo parecido com aquelas tatuagens de hena, tipo árabe, e eu sempre ficava observando seu trabalho meticuloso. Era belo, fino, e todos diziam que ela era uma grande artista.

Certa vez, me aproximei e pedi para desenhar uma flor na minha mão, queria mostrar para minha mãe para que ela deixasse eu fazer uma tatuagem. Foi uma ideia estúpida; óbvio que minha mãe negou. A menina pegou minha mão, limpou com álcool o local e começou a desenhar. Enquanto isso, fomos conversando sobre coisas diversas. Nossos assuntos eram diferentes, e era difícil achar um ponto em comum para manter uma conversa. Ela estava na época do K-pop, e eu queria saber só de garotos. No meio de uma conversa sobre o desenho, ela falou que estava tendo problemas com a escola, que não conseguia se concentrar.

— Olha, você fez essa tatuagem linda em mim e eu amei. Eu poderia pagar te ajudando com suas tarefas. Fala com a sua mãe e vai na minha casa que eu te ajudo — disse eu, negociando um pagamento justo pela tarefa. Ela aceitou.

No dia seguinte, depois da aula, ela encontrou comigo na tabacaria e pegamos um Uber. A minha casa era enorme. Entramos e fomos direto para o meu quarto, que era nos fundos, passando pela minha mãe como um foguete. Não queria tomar outro esporro por estar toda rabiscada. No quarto, almoçamos salgadinhos e refrigerante, sentamos na cama com os livros e ouvimos música alta.

Ela tinha problemas para se concentrar, sempre fugia do estudo e fazia alguma pergunta genérica.

— Garota, presta atenção! Foca aqui, senão você não vai conseguir aprender! — falei em tom professoral, enquanto aquele rostinho bonitinho fazia cara de birra. — Ah… Eu sou burra, esquisita e não sirvo para nada mesmo — falou, choramingando com os olhos marejados.

Fiquei sensibilizada com ela, já passei por isso.

— Sabe? Eu estou toda atrasada! As meninas da minha idade são todas cavalonas, e eu sou toda pequena e raquítica — queixava-se ela para mim. — Não fala isso. Você é linda, garota. Certamente deve ter um monte de meninos e até meninas de olho em você! — falei, tentando levantar o humor dela.

Ela era realmente bonita, mas tinha um aspecto muito infantil para uma menina da idade dela. Mas isso é normal, cada um se desenvolve no seu tempo.

— Mas me fala aí dos namoradinhos ou sei lá, namoradinhas — perguntei, curiosa para saber de sua vida. — Quê, mané namoradinhos? Eu nunca namorei ninguém… — disse ela, toda vermelha e sem graça. — Mas sua idade não tem que namorar mesmo, não. Só beijar na boca e ser feliz!

Conselho péssimo, mas era o que eu pensava na época. Ela me contou, em seguida, uma série de eventos frustrados que aconteceram com ela, onde ela não conseguiu beijar a pessoa que queria. Tudo coisa de criança.

— Caramba! Nem meninas? Não sei, você tem vontade de pegar meninas? — perguntei, mega curiosa. Ela respondeu com certa tranquilidade: — Ah… Não sei, né. Eu pegaria umas garotas da minha sala, mas nem sei como chegar nelas. Tenho medo de me chamarem de sapatão, sabe? E eu sou muito tímida!

— Caramba, menina, já era para você ter perdido esse BV. Aí… Vou pegar uma laranja na cozinha — falei, rindo e fazendo galhofa com ela. — Deixa eu perguntar, tu teria coragem de me pegar? Seja sincera — perguntou ela, com um tom sério, demonstrando uma enorme coragem que me quebrou inteira. Eu gaguejei para responder: — Sei lá… Sim, acho que sim. Você é mais nova que eu, não quero pagar de papa-anjo na escola, mas te daria facilmente uns beijinhos. Respondi achando que aquilo não iria para frente.

O silêncio estava mais alto que a música que tocava. Ela não falava nada, pois claramente estava processando a resposta, e eu não sabia se queria isso mesmo, mas meus mamilos começaram a se enrijecer por debaixo de toda a minha roupa, dando sinais de que eu estava um pouco excitada com a situação.

— Quer aprender a beijar? — perguntei, rindo para disfarçar o nervosismo.

Ela assentiu com a cabeça nervosamente, e eu a puxei mais para perto, tirando os livros do caminho. Disfarcei meu nervosismo dando uma de professora e tagarelei a primeira lição:

— Entendeu? Aí você faz assim — falei e toquei levemente seus lábios com os meus.

A bichinha se tremeu toda quando sentiu o toque da minha boca contra a sua. Quase não tinha reação e somente se deixava beijar. Eu beijava seus lábios inferiores, passando a língua sobre eles, e depois ia para os superiores. Eu estava esperando que ela abrisse um pouco mais a boca para sentir sua língua. Toquei sua face e coloquei seus cabelos atrás das orelhas.

— Estou com calor — ela reclamou.

Continuei beijando até que ela foi seguindo a dança e senti sua língua tímida. O ritmo dos beijos foi aumentando e ficamos ali por quase uma hora. Tivemos que parar para beber água, pois tínhamos a boca seca.

— E aí, eu beijo bem? — indagou ela, toda safadinha.

Ela tinha os lábios pequenos, mas era tão gostosa sua boca… Eu não parava de pensar naquela boca em outras partes do meu corpo. “Será que rola?”, pensei comigo mesma. “Acho que não…”. Nos deitamos novamente uma ao lado da outra, e levantei um pouco sua blusa. Ela ficou um pouco desconfortável, mas eu não me importei, fiquei passando minha unha na sua barriga. Ela estava de olhos fechados, sentindo o toque da ponta dos meus dedos. Por debaixo da blusa de escola, ela tinha um top e um sutiã; não conseguiria acessar tão fácil.

— Deixa eu fazer uma coisa? — me levantei e fui para cima dela, sentando sobre seus joelhos sem esperar a resposta.

Comecei a beijar sua barriga lentamente enquanto minhas mãos iam acariciando outras partes de seu corpo. Ela gemia silenciosamente, os olhos estavam entreabertos e sua boca estava mole. Sua calça era de helanca, um tecido elástico, e fui passando as pontas dos meus dedos, procurando alguma coisa e sondando sua reação. Eu não queria assustá-la enfiando a mão toda de uma vez; eu não sabia o melhor caminho até então.

Subi para beijá-la, agora com força e molhado. Minha perna buscou um bom lugar para se roçar nela, e ela se abriu toda, permitindo o toque de minha coxa.

— Tira a blusa — mandei.

— Não sei… — falou negativamente, sorrindo.

Mas eu era hábil e, de uma vez, tirei sua blusa, top e o sutiã que não tinha fecho. Tudo voou para o chão do quarto. Ela se fechou sobre os braços, e eu achei caminho para o que eu queria.

— Você vai chupar meus peitos? — ela perguntou.

Eu não respondi. Me deitei sobre ela, não permitindo que se cobrisse com as mãos, e fui descendo pelo pescoço até seus seios. Eles eram bem pequenos, mas bonitinhos; seus mamilos eram pequenos e rosados. Um peito cabia inteiro na minha boca, e a ideia me deixou com muito tesão. Eu estava sentindo minha calcinha inteira molhada, acho que até meu jeans estava molhado também. Passei meus dentes nos seus seios, lhe causando arrepios, dava lambidas leves e pequenas chupadinhas sem tocar os mamilos ainda. Seus braços tentavam a todo momento se desvencilhar de mim, mas ela parecia não ter muito ímpeto. Eu pararia imediatamente ao primeiro comando dela.

Eu tentava roçar minha coxa entre suas pernas e assoprava de leve o bico do seu peito. Olhei para ela e, quando me devolveu o olhar, eu chupei primeiro o direito. Fiz uma cara de puta e, nessa hora, ela se soltou e fincou os dedos entre meus cabelos, me empurrando contra seu peito. Ela gemeu alto e tremeu fortemente.

— Caralho, isso é gozar? — perguntou ela, esbaforida.

— Amiga, não… Se você um dia conseguir gozar assim, você é uma mulher de muita sorte. Mas se quiser descobrir como é gozar… — respondi isso e enfiei minha mão direto por debaixo das suas calças e agarrei sua bocetinha com a mão em concha, dando aquele apertão forte.

— Não, não, não… Sai. Sai. Sai… — sua ordem foi perdendo força muito rápido.

Eu continuava beijando e chupando seus peitos e, com a mão inteira, eu a apertava, massageando toda a área. Quando percebi que ela deu uma relaxada, fui ao seu clitóris. Fiquei fazendo um carinho lento ali e de forma circular. Eu não queria que ela se assustasse comigo. Subi e beijei sua boca de novo. A garota se contorcia, arfava com força e eu a dominava totalmente, ela estava à minha mercê.

— Vou te chupar! — falei em um tom para não permitir uma recusa.

— Eu tenho vergonha — disse ela, tentando tampar o rosto novamente.

Tirei sua calça e abri suas pernas. Era linda, sua pele era tão doce, seu cheiro era fresco, sutil… Me parecia que ela jamais havia se depilado propriamente na vida. Os cabelos estavam crescidos, mas eram muito finos. Ela cortava somente o que apareceria para fora de um biquíni. Fiz um carinho leve em seus pelos pubianos e olhei como seu corpo respondia aos meus toques. Seus grandes lábios eram de coloração mais escura que sua pele, volumosos em proporção, e escondiam tudo dentro. Era fofinha, do jeito que eu gosto. Achei seu pequeno clitóris bem desenhado, belo e róseo, acariciei com movimentos circulares, aumentando vagarosamente o ritmo.

Desci até ela e mordi levemente. Ali sentia de perto o cheiro da sua vagina, isso me deixou maluca e não consegui controlar o meu tesão. Estava ficando fora de controle, querendo devorá-la. “Meu Deus, ela deve ser virgem!”, pensei.

— Você é virgem, menina? — perguntei preocupada. Eu não tinha pensado nisso.

— Sou, eu disse que nunca beijei ninguém, você acha que eu dei sem beijar? — respondeu de um jeito malcriado.

— A gente pode parar aqui. Isso é uma decisão importante e não precisa decidir isso agora — eu disse, quebrando o clima totalmente.

Eu não queria parar, mas não podia passar por cima do fato. Queria que a primeira vez dela fosse melhor do que a minha. A minha foi um desastre de erros consecutivos.

— Tá, fica só por fora… — falou ela de um jeito doce.

Respeitei. Decidi que ia fazê-la gozar. Ela relaxou o corpo e, quando toquei sua bocetinha com a minha boca, na primeira chupada ela parecia que tinha encarnado um demônio. Se revirava e levantava os quadris como se resistisse a alguém retirando sua alma. Eu acho que ela gozou. Ela não soube dizer depois. Tremeu tanto em determinado momento e se retesou de forma que pude ver toda a musculatura do seu abdômen. Depois de um som de interjeição alto:

— Aaahhhhhhh…

Ela tampou o rosto, me expulsou de entre suas pernas e virou para o lado gargalhando:

— Sai daqui!

Ficamos ali depois, trocando uns beijos e conversando sobre se ter feito aquilo a deixaria ou não de ser virgem. Eu expliquei para ela, mas ela ainda duvidava. Ao final da tarde, ela arrumou suas coisas e foi embora. Continuou mal na escola e quase reprovou no bimestre. Passar a andar comigo não ajudou muito, ainda mais depois que ela ficou viciada em sexo.

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