Capítulo 2
O meu precoce estava sumido há semanas, meu irmão dizia que seu amiguinho o estava evitando e ele não entendia o motivo desse comportamento, mas eu sabia bem o motivo, ele estava com medo de mim! Esse meninos são muito infantis e como crianças que são esquecem rapidamente de tudo, e como logo chegou as férias de final de ano, o menino estava novamente no meu quarto com meu irmão jogando videogames como se nada houvesse acontecido.
Eu voltei da rua e encontrei os dois no quarto que meu irmão divida comigo, meu irmão estava sentado ao chão e ele na cama, os dois estavam jogando videogame intercalando a vez. Eu cumprimentei o rapaz de forma sorridente e ele só me respondeu um oi muito envergonhado desviando logo o olhar.
— Ih! Minha irmã tá de dando mole, zombou meu irmão! Sem saber, ele deixou o clima o tenso mas não percebeu nada demais entre nós.
Eu ri e sentei na cama do lado rapaz. Estava ficando escuro lá fora e a luz do quarto estava desligada, o ambiente era iluminado somente pela tela televisão. Eu olhei pro jovem ao meu lado, sorridente e provocativa buscando seu olhar. Ele sabia que eu olhava mas tentava não fazer nenhum tipo de contato visual.
“Que tipo de crueldade eu vou fazer com ele agora sem ser pega? ” — Pensava com meus botões.
— Bobão! Psiu!!! Tentei falar sem meu irmão ouvir. Eu tinha um plano. — Me dá seu whatsapp! Entreguei meu telefone para que ele digitasse o número dele e ele obedeceu.
— Agora vai no banheiro e manda uma foto do seu pau pra mim. Ordenei.
Mesmo na penumbra do quarto puder ver seu rosto de dor e nervosismo. Dei um beijinho no rosto dele e me levantei espevitada para que ele conseguisse ver algo por baixo da minha saia. Me sentei na sala para ver televisão com meus pais enquanto isso, eu não imaginava que ele fosse fazer aquilo de fato, minha intenção realmente foi só para provocar ele! Mas de repente um barulho no corredor e e vejo ele passando para o banheiro com uma toalha no ombro e uma mochila. Ele ia tomar banho.
“Será que ele vai tirar essas fotos mesmo? Se for vai ser agora!”, eu começava a ficar ansiosa com a possibilidade imaginando como seria seu pau. Eu tinha reparado um volume interessante da última vez e comecei a ficar excitada com a ideia, cruzei as pernas mais apertado e senti um leve fogo tomar conta, meu rosto devia estar vermelho e provavelmente estava rindo sem perceber.
Um notificação no meu celular e uma mensagem dele… Eu me senti brevemente numa manhã de natal na hora de abrir os presentes, fiquei eufórica e li sua mensagem:
— Eu não consigo, acho que não vai rolar… Nesse momento meus olhos viraram completamente para trás. “Que garoto patético!” Pensei.
— Se não mandar do pau, quero da bunda. Escrevi. Se ele me mandasse uma foto da bunda eu ia sacanear tanto ele, que ele ia ficar anos na terapia para tratar o dano que eu ia causar. A situação me fazia rir e meus pais que estavam próximos nem se incomodavam a situação, era comum eu ficar no telefone conversando com as minhas amigas.
— Filha, vamos para cama tá? Vou deixar sua cama pronta, entre sem fazer barulho para não acordar a gente. Disseram meus pais se levantando para ir para o quarto.
A casa estava indo dormir, logo seria meu irmão e eu iria à caça. Não demorou muito, assim que meus pais entraram no quarto eu fui para o banheiro e bati baixinho na porta, a porta estava trancada e ele parecia ter terminado o banho, havia demorado. A porta destrancou e antes que ele visse quem era, eu o empurrei para dentro com porta e tudo fechando a tranca atrás de mim.
Eu não deixei ele falar, seus olhos estavam arregalados, mal dava para respirar com tanto vapor d’água no ar. A toalha que ele usou para se cobrir ao abrir a porta foi arrancada por mim e jogada ao chão. Minha mão chegou em seu pau antes que minha língua tivesse tempo para invadir sua boca. Ele de nervoso mal tinha coordenação para me beijar direito. Ele apertava minha bunda com força e eu masturbava o membro desfalecido dele.
— Encoste aí, ordenei empurrando ele contra a pia.
Me posicionei e me abaixei para chupar seu pau mole. Eu comecei fazendo carinho no seu saco e colocando todo o seu pênis flácido dentro na minha boca fazendo um sucção demorada na cabeça, mas nada acontecia. Apertei seu ânus com um dedo, para ver se isso o excitava, mas nada… Eu não tinha muito o quê fazer ali. Frustrada e revoltada, limpei minha boca e saí dali ignorando completamente a presença dele.
Eu comecei a imaginar o motivo daquilo, da primeira vez poderia ser a surpresa e agora talvez fosse o medo de ser pego, caras broxam, mas duas vezes seguidas? A primeira pelo menos ele se melou antes do pau ficar duro. Eu confesso que me senti um pouco rejeitada de alguma forma. Será que eu não deixava ele excitado? Eu estava com muita vontade, provocar ele me excitava demais, queria maltratar ele mas queria sexo de verdade.
Essa foi nossa última interação, mais frustrante que a primeira, ali sentada na sala, sob um pano que cobria o sofá resolvi aliviar a minha tensão. Toquei uma e gozei rápido. Naquele momento eu nem imaginava o quê ainda estaria por vir. Mas isso eu conto da próxima vez.